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O esforço respiratório que o paciente faz para desobstruir a via aérea superior (VAS) após um evento obstrutivo de apneia, aumenta a pressão da caixa torácica favorecendo o refluxo gastroesofágico. Por outro lado, o refluxo gera uma inflamação na via aérea causando edema e alteração de sua colapsabilidade .
As duas condições clínicas não necessariamente apresentam uma relação de causa e efeito, mas podem se comportar como comorbidades associadas, podendo gerar uma DRGE de difícil controle e uma dificuldade na resposta terapêutica para AOS.
No caso de sobreposição, as duas condições clínicas devem ser tratadas, potencializando o resultado terapêutico de ambas.
Decúbito lateral, elevação de cabeceira, alimentação leve, além de evitar álcool e nicotina próximos ao horário de dormir, tambem minimizam os sinais clínicos tando da DRGE quanto da AOS. Para nós, dentistas, que trabalhamos com os aparelhos intra orais para AOS, a investigação sobre possível DRGE tem ainda mais um agravante. O pH bucal ácido pode favorecer a ocorrência de lesões não cariosas e hipersensibilidade. Esta condição pode ainda ser potencializada com o uso do AIO, pelo acúmulo de saliva de baixo pH no interior do aparelho durante toda a noite. Nestes casos, até que a DRGE esteja controlada, o paciente deve ser orientado a fazer um bochecho com água, ao acordar, antes de escovar os dentes.
Dentistas devem investigar AOS e DRGE em seus pacientes.
Profissionais que manejam AOS devem investigar a presença da DRGE. Médicos gastroenterologistas devem investigar a presença de AOS.
JUNTOS PODEMOS MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DOS NOSSOS PACIENTES!
Rua Rafael Marinho Neto, 600
Uberlândia Medical Center – UMC
Espaço Doctors Consultórios Clínicos, corredor Verde, sala 16.
Uberlândia (MG).
CRO: 29.049
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